1. Técnica Paisagem
Tirar inspiração de paisagens. Este empratamento é geralmente plano e alongado.
3. Técnica Materiais Orgânicos
Utilizar materiais mais orgânicos tais como madeira, ardósia e pedra como meio de suporte à comida oferece um aspeto mais rústico e de regresso às origens ao prato.
5. Técnica Estilo Nórdico
Fazer fitas ou pedaços de vegetais e espalhar ervas num prato como apontamento para um efeito de empratamento aparentemente sem esforço. ‘Gone Fishing’, do Chef e Food Stylist Dinamarquês Mikkel Karstadt, é uma boa inspiração; siga-o no Instagram.
7. Técnica do Banho
Mergulhe o peixe num caldo ou molho. Por exemplo, estes tortellini com molho de marisco ou vieiras com chicória, espuma de trufa, queijo de cabra e gambas.
2. Técnica Free-form
Como inúmeras pinturas modernas, o empratamento Free-from pode parecer muito espalhado e pouco cuidado a atravessar o prato mas cada derrame e posicionamento dos elementos é cuidadosamente pensado de forma a criar uma "pintura" abstrata e que causa alguma intrigação no prato.
4. Técnica Futurista
Tirar proveito de materiais lustrosos como o metal, vidro ou aço para criar um efeito mais futurista no empratameto.
6. Técnica das Escondidas
As camadas oferecem um elemento de diversão e surpresa ao prato. Pense no efeito de um arroz tufado a tapar uma carne suculenta de caranguejo, uns rabanetes finamente cortados a esconder um saboroso tártaro de Robalo...
8. Técnica Super Bowl
Colocar uma taça com comida é uma grande tendência do momento com livros de cozinha e restaurantes a fazê-lo todos os dias.
Tente criar uma bowl elegante; usada para pratos mais pequenos como entradas ou sobremesas.
ENCONTRAR O PRATO CERTO
O prato escolhido pode fazer toda a diferença, diz o Chef Sul Africano Jack Coetzee. Deverá evitar simetria no prato uma vez que torna a sua apresentação pouco interessante e é necessário criar altura. No entanto, se quer mesmo evidenciar uma clara simetria, pode fazê-lo uma vez que é a sua intenção e pode nesse caso funcionar. O empratamento poderá ficar pouco diferenciado se tentar criar algo e o mesmo acaba por ficar simétrico. Poderá acompanhar o nosso curso da Academia UFS para mais explicações visuais de empratamento.
Aqui pode encontrar as principais conclusões no tipo de pratos a utilizar.
Prato retângular ou alongado
Usar um prato retângular é eficaz se tiver inúmeros pequenos elementos que podem voar ao longo do comprimento do prato, dando o efeito de um jardim.
Prato quadrado
Esta não é a forma mais fácil de se trabalhar. Deverá utilizar a regra dos terços: uma teoria que dita como a imagem (neste caso o prato) deve ser composta, de forma a criar um empratamento bonito e elegante. O prato deve ser dividido como uma grelha, em 9 blocos, e deve-se tentar evitar o centro, chamado o ângulo morto. Será bom evitar também preencher os cantos.
Prato redondo
Este é o formato mais comum. A mesma regra da grelha aplica-se aqui, com exceção dos cantos. Tente não colocar nada ao centro a não ser que seja propositadamente.